Nome: Maicon Jadiel Brito
Apelido: Tonhão
Idade: 28 anos
Esporte: Futebol
O que te faz apaixonado por esse
esporte?
- O que me faz ser apaixonado por
futebol é a magia que envolve o esporte, Cruzeirense que sou, quando criança
jogava na rua com os amigos (golzinho de chinelo) e imitava o Alex Alves nas
comemorações. Nessa época a seleção era a mais temida do mundo, e acho que
aquele pentacampeonato só me fez apaixonar mais ainda.
O que o levou a começar a praticar?
- Na rua joguei até uns 11 anos,
depois comecei a frequentar escolinhas. Um amigo de um tio meu tinha um time
infantil que se chamava Unidos do Boca Júnior, e sempre fazíamos amistosos
dentro e fora da cidade.
Depois como seguiu sua história?
- Com o passar do tempo peguei o final
do Cruzeirinho, que logo depois virou São Caetano.
Algum
tempo depois, disputando um campeonato da cidade infantil como volante, conheci
o Palito, que me disse que eu tinha que jogar na zaga pela minha estatura, e
fui treinar no VTC com ele, que então já era Fluminense, e um ano depois virou
Arte & Disciplina, onde disputavam muitos campeonatos infantil e Juvenil.
Inclusive, fomos vice-campeões do torneio de Águas de Lindóia que envolvia
muitas equipes de escolinhas até times de base.
Além
disso, disputei um torneio para o 23 de Setembro de Três Corações-MG, onde já
tinha meus 16/17 anos.
Em
2017 fiz parte da montagem do time amador e joguei o campeonato de torcidas
pela equipe da NAV (Nação Azul de Varginha), onde sou membro da torcida, e o
começo do Bairrão. Hoje, é uma das equipes mais estruturadas de Varginha, com o
excelente trabalho do Alexis (Bolacha), que se dedica imensamente e gosta muito
do que faz.
- Hoje por falta de tempo (filho
pequeno), jogo pelada às vezes, um pouco fora de forma. Mas pretendo recuperar
a boa forma e ano que vem quem sabe jogar o Bairrão por alguma equipe, pois
tive convites.
O que o esporte significou no começo?
- O esporte teve um significado muito
grande na minha vida, e o que realmente marca são os desafios e como você
aprende a lidar com eles. É como na vida! Nem sempre a gente vence, mas nunca
podemos desistir, porque sempre tem um novo dia, um novo começo e uma nova
história.
E o que significa hoje?
- Hoje o esporte faz parte da minha
base de vida, é muito significativo. Com tudo que eu vivi no esporte, gostaria muito
que meu filho também tivesse a mesma experiência.
Competições que marcaram sua
trajetória:
- Em 2007, o torneio de Águas de
Lindóia, onde fomos vice campeões passando por times muito fortes como o
Coritiba,o São Paulo e na final perdemos para o São Caetano. Na primeira fase
já tínhamos perdido para eles, foi doloroso. E o Campeonato de Torcidas em
Varginha (2017), marcou muito porque envolveu paixões, e você jogar
representando seu time e para a maior torcida organizada do Sul de Minas é
demais!
Conquistas que marcaram:
- Houve uma partida que me marcou
bastante, e não foi a da final! Foi contra torcida do Atlético na SEMEL, pois a
rivalidade já diz por si só. Rolou altas provocações deles durante a semana, e
a gente ganhar aquele jogo de 2x0 foi a mesma sensação do meu time vencer o
deles no clássico. Fora a torcida que deu um show!
Qual é ou foi sua rotina de
treinamento?
- Hoje faço só algumas corridas
durante a semana, a família e o trabalho ocupam demais o tempo, mas sempre dou
um jeitinho!
Conciliar trabalho e
esporte é muito difícil, trabalho fora e todo dia estou em cidades diferentes.
A falta de tempo é o maior empecilho hoje.
Qual a sua maior alegria?
- A maior alegria foi sempre ter saúde
para fazer o que eu gosto. As alegrias foram diárias!
Decepções ou frustrações?
- A maior frustração foi de não poder
continuar. Todo garoto sonha um dia em chegar no profissional mas nunca foi
fácil, e sem apoio e estrutura te leva a frustração.
Seu esforço se dá por inspiração em
alguém?
- Sempre foi meu já falecido avô
Manoel. Quem me dava as chuteiras e pagava minhas viagens, sempre foi ele que
esteve do meu lado.
Como estão seus planos para o futuro?
- Cuidar da saúde, trabalhar bastante
e criar meu filho para ser uma boa pessoa e, quem sabe, um futuro craque (sonho
de todo pai babão!).
Gostaria de fazer agradecimento?
- Hoje não posso mais agradecer, mas
sempre fui muito grato a meu avô Manoel de Brito, minha saudade diária.
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