quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Calor x atividade física: cuidados são essenciais

O calor do verão brasileiro, a cada ano, parece aumentar. Quando chove, as temperaturas até ficam agradáveis, mas quando o sol está firme, o calor incomoda. Pequenas atividades do dia a dia se tornam cansativas, mais ainda para quem pratica com regularidade exercícios físicos. E uma coisa é certa: com o calor extremo, é preciso ficar atento para que as atividades físicas não prejudiquem a saúde.
            “Com o calor, o coração e os pulmões se esforçam mais e a temperatura do corpo aumenta. Por isso, se a pessoa não tomar cuidado, ela pode sentir fraqueza, queda de pressão, tontura, câimbra, náuseas e até desmaio”, comenta Gustavo Miranda, sócio proprietário da academia Point Fitness, em Varginha. Em casos extremos, a pessoa pode ter alguns distúrbios sérios, como a síncope pelo calor, a hipotensão postural pós-esforço, a exaustão pelo calor e o colapso pelo calor. 
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            Para não comprometer a saúde física é preciso investir em prevenção. São itens simples e extremamente essenciais: hidratação antes e depois da atividade física, aclimatação, treinamento adequado orientado por profissional da área, uso de roupas adequadas e frequentar academia entre 6h e 10h ou depois das 17h. No caso da hidratação, deve-se ingerir água antes, durante e depois do exercício, assim como comer frutas.
            “Muitas pessoas nos procuram para começar uma atividade em pleno verão, preocupadas com a praia e o carnaval. Mas uma pessoa que não pratica atividade física de forma regular, o cuidado deve ser ainda maior. Por isso, é essencial que ela procure um profissional capacitado, que poderá orientá-la de forma consciente. Com certeza, os exercícios serão mais moderados”, comenta Miranda.

POR: Eliana Sonja - Sakey Comunicação


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Peneira do Projeto Atleta do Futuro

         As equipes de vôlei feminino e masculino do Projeto Atleta do Futuro está selecionando jogadores para a temporada 2018.
            Nos dias 09 e 10 de janeiro, compareceram nas peneiras um total de 22 no masculino e 19 atletas no feminino de diversas cidades: Barbacena, três corações, Conceição do Rio verde, Cristina, são Vicente de Minas, coqueiral.
            Nos testes foram selecionados 5 meninos e 4 meninas. No feminino a equipe já está completa. No masculino ainda haverá novas seletivas.
            “Esse ano estamos fazendo a seletiva um pouco diferente”, contou o técnico Wesley Gonçalves. “Estamos marcando por grupos, fizemos nesses dias, além de fazer também por vídeos aqueles que moram muito longe e outros estados”, disse.
            - Tivemos uma temporada com dificuldade em 2017 e mesmo assim tivemos resultados muito expressivos, sabemos que 2018 será também de muitas barreiras, mas a expectativa é de sucesso também, - finalizou.




André Fortunato começa a temporada com pódio

O atleta varginhense André Fortunato conseguiu dois grandes êxitos neste final de semana.
            No dia 20, no Rio de Janeiro, André competiu na corrida de São Sebastião e conseguiu atingir sua melhor marca nos 10km com o tempo de 33min50s, terminando em 15º lugar no geral. 
              Lembrando que é apenas a segunda vez que o atleta sai no pelotão de elite, onde estão os melhores corredores do mundo e do Brasil.
            No domingo, dia 21, o atleta competiu na cidade de Nepomuceno e sagrou-se Vice-Campeão da prova.
            O ano promete para o atleta varginhense que está credenciado a participar das principais competições de corrida de rua no Brasil.
            O atleta agradece aos patrocinadores Restaurante Bem Saudável, Laboratório Pro Performance, Runners Viagens, Pro Life.


domingo, 21 de janeiro de 2018

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COLUNA DO ZÉCA - MITO OU VERDADE

* POR: JOSÉ ALADIR
BOA ESPORTE CLUBE DE VARGINHA E ATLÉTICO MINEIRO EMPATAM EM 0 X 0 NA ESTREIA DO CAMPEONATO MINEIRO 2018

            Jogando quinta-feira, dia 18, as 19h30, no Estádio Prefeito Dilzon Mello, O MELÃO, em Varginha, as equipes do Boa Esporte Clube X Clube Atlético Mineiro empataram sem gols, na estreia de ambas, no Campeonato Mineiro de 2018.
            Para o pouco tempo de preparo e a curta Pré-Temporada, apenas (15) quinze dias, o resultado até que não foi dos piores, principalmente para a equipe da casa, O BOA. Talvez pela diferença e poderio financeiro que separam as duas representações e ainda, pela tradição do clube da capital mineira, que figura com mais de (44) quarenta e quatro títulos do mineiro, (02) dois campeonatos brasileiros, sendo um da Série “A” e outro da Série “B”, um título de campeão da Copa Libertadores, (02) duas Copas Conmebol, (01) uma Recopa Sul Americana. (01) uma Copa do Brasil, (05) cinco Taças Minas Gerais, dentre outros títulos, que dá ao CAM – Clube Atlético Mineiro o ranking de uma das melhores equipes do Brasil e conhecidíssima e respeitada internacionalmente.
            Mas, voltemos ao jogo da estreia de Boa E.C. X Atlético Mineiro, do módulo I do campeonato estadual de 2018. Como sempre, a maioria da imprensa da Capital insiste em “dizer” que o Atlético joga com um time reservas, ou com time alternativo, mas que não deixa de ser o grande ATLÉTICO MINEIRO, com a mesma camisa, com uma enorme e apaixonada torcida, com a mesma tradição, o mesmo nome e sempre comandada por um treinador de altíssimo nível nacional e internacional. 
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            Na verdade, o Boa Esporte Clube, com a OUSADIA de seu jovem treinador Sidney Moraes e aluno do treinador adversário, pediu que seu time desse o máximo e que procurasse jogar por uma bola e ela quase aconteceu, quando o volante Amaral (5) bateu pra gol, a bola rebateu na defesa do galo e sobrou livre para  Hulck (7) do Boa meter para o fundo das redes e sair para o abraço, mas o incrível Hulck, chutou pra fora e perdeu a oportunidade de abrir o marcador. Mas, o time de Belo Horizonte foi quem teve as melhores oportunidades, três, ou quatro vezes, chutadas para fora ou parando nas mãos do goleiro Boveta “Fabricio”(1) que foi considerado por toda imprensa presente no estádio como o melhor jogador em campo e recebendo todos os prêmios de méritos.
            É notório que as duas equipes precisam mais de entrosamento e ritmo de jogo, além de alguns reforços para determinados setores. Também não podemos julgar esse ou aquele jogador ou o Galo ou Boa Esporte por apenas uma apresentação e num começo de competição, o desenvolvimento de cada uma, será no decorrer das rodadas, o que mais valeu, foi a equipe da casa não ter sido derrotada e tirar ponto do temido adversário, campeão da Libertadores ( se foi time reserva ou não, isso fica por conta da conclusão de cada um), mas que foi o galo mineiro.
            Outro fator que devemos considerar e muito foi a festa das duas torcidas que cantaram, batucaram e aplaudiram o tempo todo, sem nenhuma ocorrência policial registrada até o momento.
            De agora em diante esperamos que os torcedores do Boa Esporte acreditem mais na equipe, dê um voto de confiança aos atletas, comissão técnica e diretoria que com certeza estão trabalhando sério, com responsabilidade  e com os pés no chão, comparecendo em massa nos próximos jogos, temos que reforçar a “tese” do futebol, aqui em casa, quem manda somos nós.
            A próxima apresentação do Boa Esporte Clube, será no domingo dia 21, as 17 horas em Nova Lima, no Castor Cifuentes contra a equipe do Vila Nova, que vem de derrota por 1 a zero para o Tombense, fora de casa. Já, o Atlético Mineiro joga no Independência, dia 21 as 17 horas contra o Democrata de Governador Valadares, que foi derroto pela Caldense por  2 X 1.
            Caso você queira acompanhar o Campeonato Mineiro e perdeu a primeira rodada, vamos informar os resultados: Cruzeiro 2 X 0 Tupi – América 2 X 1 Patrocinense – Democrata GV 1 X 2 Caldense – Tombense 1 X 0 Vila Nova – U.R.T. 2 X 0 Uberlândia  - Boa Esporte 0 X 0 Atlético mineiro.
JOSÉ ALADIR, é Repórter, comentarista, 
narrador, colunista e crítico esportivo – M.T.B Número 0008007/MG


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Que comece o Esporte 2018!

          Depois de 27 dias de férias, o Jornal PODIUM está pronto para a nova temporada do esporte.
            Confesso que ao me preparar para esse editorial, lembrei da primeira edição impressa (capa ao lado), culminando com uma análise de todos esses longos anos. A conclusão, infelizmente, é que na página 15 daquela edição, trazia um texto que merece ser publicado novamente:

Desculpas ao esporte e aos atletas brasileiros
(Prof. Ronaldo Pacheco*)
“Desculpem pela falta de espaços esportivos nas escolas;
Pela falta de professores de educação física nas séries iniciais;
Pelas escolinhas mercantilizadas que buscam quantidade de clientes e não qualidade de aprendizagem;
Desculpem pela falta de incentivo na base;
Desculpem pela falta de praças esportivas;
Desculpem pelo discurso de que “o esporte serve para tirar a criança da rua” (é muito pouco se for só isso!);
Desculpem pela violência nas ruas que impede jovens de brincar livremente, tirando deles a oportunidade de vivenciar experiências motoras;
Desculpem se muito cedo lhe tiraram o “esporte-brincadeira” e lhe impuseram o “esporte-profissão”; 
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Desculpem pelo investimento apenas na fase adulta quando já conseguiram provar que valia a pena;
Desculpem pelas centenas de talentos desperdiçados por não terem condições mínimas de pagar um transporte para ir ao treino, de se alimentar adequadamente, ou de pagar um ‘exame de faixa’;
Desculpem por não permitirmos que estudem para poder se dedicar integralmente aos treinos;
Desculpem pelo sacrifício imposto aos seus pais que dedicaram seus poucos recursos para investir em algo que deveria ser oferecido gratuitamente;
Desculpem levá-los a acreditar que o esporte é uma das poucas maneiras de ascensão social para a classe menos favorecida no nosso país;
Desculpem pela incompetência dos nossos dirigentes esportivos;
Desculpem pelos dirigentes que se eternizam no poder sem apresentar novas propostas; Desculpem pelos dirigentes que desviam verbas em benefício próprio;
Desculpem pela falta de uma política nacional voltada para o esporte;
Desculpem por só nos preocuparmos com leis voltadas para o futebol (Lei Zico, Lei Pelé, etc.);
Desculpem se a única lei que conhecem ligada ao esporte é a “Lei do Gérson” (coitado do Gérson); 
Desculpem pelos secretários de esporte de “ocasião”, cujas escolhas visam atender apenas, promessas de ocupação de espaços político-partidários (e com pouca verba no orçamento);
Desculpem pelos políticos que os recebem antes ou após grandes feitos (apenas os vencedores) para usá-los como instrumento de marketing político;
Desculpem por pensar em organizar ‘Olimpíadas’ se ainda não conseguimos organizar nossos ministérios; nossas secretarias, nossas federações, nossa legislação esportiva;
Desculpem por forçá-los, contra a vontade, a se ‘exilarem’ no exterior caso pretendem se aprimorar no esporte;
Desculpem pela cobrança indevida de parte da imprensa que pouco conhece e opina pelo senso comum;
Desculpem o povo brasileiro carente de ídolos e líderes por depositar em vocês toda a sua esperança;
Desculpem pela nossa paixão pelo esporte, que como toda paixão, nem sempre é baseada na razão;
Desculpem por levá-los do céu ao inferno em cada competição, pela expectativa criada;
Desculpem pelo rápido esquecimento quando partimos em busca de novos ídolos;
Desculpem pelas lágrimas na derrota, ou na vitória, pois é a forma que temos para extravasar o inexplicável orgulho de ser brasileiro e de, apesar de tudo, acreditar que um dia ainda estaremos entre os grandes.”
* Prof. MSc. Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho
Prof. da Secretaria de Educação do DF (cedido à UnB)
Prof. da Universidade Católica de Brasília


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