segunda-feira, 22 de junho de 2020

Nestor Mansur conta sua história

Nestor Reis Carvalho Mansur
Idade: 22 anos
Esporte: Futebol

            Começou a jogar bem novo, aos 4 anos, quando ainda morava em Nepomuceno. Jogava no campo do CDCA, na rua de baixo da casa de sua avó, com o incentivo do seu irmão mais velho.
            O futebol sempre foi tudo para mim, era a brincadeira que eu mais gostava na infância. A minha primeira competição foi na escola em 2007, um interclasse, e a minha sala foi campeã. E isso significou muito, pois foi o começo das competições que viriam pela frente.”
            Logo depois, passou a treinar na Semel: “foi com certeza o lugar mais importante para minha formação como homem e atleta.” Por lá foram muitos jogos, gols e títulos. Atualmente, Nestor joga no Costa Rica, do Mato Grosso do Sul, mas já teve passagens pelo Boa Esporte, onde se profissionalizou, Mamoré de Patos de Minas e Operário de Várzea Grande/MT. 
            A minha rotina de treinamento nesta quarentena tem sido diária, realizo em torno de 9 sessões de treinos semanais com a ajuda dos meus amigos e preparadores físicos Netinho e Welker da academia WE.FIT.”
            Seus planos para a sequência na carreira são voltar após a pandemia para fazer uma grande fase final do Estadual e ser campeão.
            Agradecimentos são para muitas pessoas, mas vou destacar algumas: meu pai, que se não fosse por ele, com certeza eu teria parado de jogar e não realizaria meu sonho; minha mãe, meu irmãos e minha namorada Melissa; Wendel, treinador da Semel, que com certeza e juntamente com meu pai são responsáveis por eu ter conseguido realizar meu sonho; e meus amigos e preparadores Netinho e Welker, que no momento mais difícil da minha vida, quando me machuquei e tive que operar, me ajudaram demais com a recuperação. Fizeram e fazem um trabalho tão bom que retornei sem nenhuma dor ou limitação, e melhor fisicamente do que antes da cirurgia! Há vários outros que me ajudaram e fica aqui o agradecimento a todos, mas sem esses que citei, eu não conseguiria.”

Texto: Maria Júlia Veloso

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