quarta-feira, 3 de junho de 2020

Douglas, Barriga, conta sua história

Nome: Douglas Jeferson Machado Junior
Apelido: Barriga
Idade: 17 anos
Esporte: Futebol e Futsal

Começou a praticar aos oito anos, quando seus pais o levaram até a quadra Vila Flamengo para experimentar. “A gente morava por perto, e ali começou todo amor pelo futebol! Meu primeiro professor de futsal foi Vicent Lewandowski, que me instruiu algumas técnicas dentro da modalidade quando comecei como goleiro. Ao longo do tempo, virei pivô e passei a jogar na linha, onde atuo até hoje. Tenho orgulho de dizer que fiz parte da Escolinha Vila Flamengo. Gratidão é a palavra certa!”, afirma o garoto.
Douglas compete em quase todos os times de sua idade, incluindo Bola Preta, Industrial, Corcetti FC e Vila Flamengo. “No começo, meu sonho estava dentro do futebol, eu queria ser jogador e nada mais, era muito significante para mim. Hoje vejo como um hobby, não tenho mais tempo para me dedicar aos treinos e competições, mas ainda guardo aquele sonho”, contou.
Seu primeiro título foi como goleiro com a equipe Vila Flamengo, no ano de 2009, em Santana da Vargem, Olimpíadas de Inverno. Depois de alguns anos, veio o primeiro título como jogador de linha, no ano de 2012, em Carmo da Cachoeira. Fez 5 gols e foi vice-artilheiro.
Em 2016, na 8ª etapa do Josul, foram vice-campeões, mas foi quando Barriga conseguiu a minha primeira medalha de destaque de todo o campeonato, em Nepomuceno. Em 2018, na cidade de Boa Esperança, aconteceu a 7ª Copa Leite Regional das Categorias de Base, onde foram campeões e Douglas conseguiu o seu primeiro troféu de artilheiro, com 6 gols. Hoje, possui em sua coleção vários troféus e medalhas.
Uma vitória que marcou minha vida dentro do futsal foi em Elói Mendes, uma disputa de pênaltis onde fui capitão da equipe e também o batedor do pênalti final. Saímos campeões do Josul em 2016!”
A rotina de Barriga era com treinos de futsal todos os dias de semana e, aos sábados, no campo. A parte mais difícil, afirmou o garoto, eram as competições para fora. Douglas tinha muito medo de viajar em sua infância, o fazia ficar nervoso, o que o atrapalhava na quadra.
Sobre os aprendizados e ensinamentos que o esporte lhe trouxe, ele garante que responsabilidade é a maior. “Me ensinou que a vida é como um jogo de futebol; quem tem a bola, ataca; quem não tem, defende. Quero ser um homem honesto, bem sucedido, trabalhador e também um velho jogador conhecido dentro da minha cidade. É uma alegria ver as crianças jogando na quadra onde um dia eu também comecei!”, afirma.
            Quero agradecer a todos os professores que passaram na minha vida, dizer que tudo o que eles me passaram eu acatei. Agradecer todas as broncas e os conselhos, vocês são nota dez! Me ajudaram muito, para hoje eu ser quem eu sou. Gratidão é a palavra!”

Texto: Maria Júlia Veloso

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