Nome: Douglas Jeferson Machado Junior
Apelido: Barriga
Idade: 17 anos
Esporte: Futebol e Futsal
Começou a praticar aos
oito anos, quando seus pais o levaram até a quadra Vila Flamengo para
experimentar. “A gente morava por perto,
e ali começou todo amor pelo futebol! Meu primeiro professor de futsal foi
Vicent Lewandowski, que me instruiu algumas técnicas dentro da modalidade
quando comecei como goleiro. Ao longo do tempo, virei pivô e passei a jogar na
linha, onde atuo até hoje. Tenho orgulho de dizer que fiz parte da Escolinha
Vila Flamengo. Gratidão é a palavra certa!”, afirma o garoto.
Douglas compete em quase
todos os times de sua idade, incluindo Bola Preta, Industrial, Corcetti FC e
Vila Flamengo. “No começo, meu sonho
estava dentro do futebol, eu queria ser jogador e nada mais, era muito
significante para mim. Hoje vejo como um hobby, não tenho mais tempo para me
dedicar aos treinos e competições, mas ainda guardo aquele sonho”, contou.
Seu primeiro título foi como
goleiro com a equipe Vila Flamengo, no ano de 2009, em Santana da Vargem, Olimpíadas
de Inverno. Depois de alguns anos, veio o primeiro título como jogador de
linha, no ano de 2012, em Carmo da Cachoeira. Fez 5 gols e foi vice-artilheiro.
Em 2016, na 8ª etapa do Josul,
foram vice-campeões, mas foi quando Barriga conseguiu a minha primeira medalha
de destaque de todo o campeonato, em Nepomuceno. Em 2018, na cidade de Boa
Esperança, aconteceu a 7ª Copa Leite Regional das Categorias de Base, onde
foram campeões e Douglas conseguiu o seu primeiro troféu de artilheiro, com 6
gols. Hoje, possui em sua coleção vários troféus e medalhas.
“Uma vitória que marcou minha vida dentro do futsal foi em Elói Mendes,
uma disputa de pênaltis onde fui capitão da equipe e também o batedor do
pênalti final. Saímos campeões do Josul em 2016!”
A rotina de Barriga era
com treinos de futsal todos os dias de semana e, aos sábados, no campo. A parte
mais difícil, afirmou o garoto, eram as competições para fora. Douglas tinha
muito medo de viajar em sua infância, o fazia ficar nervoso, o que o
atrapalhava na quadra.
Sobre os aprendizados e
ensinamentos que o esporte lhe trouxe, ele garante que responsabilidade é a
maior. “Me ensinou que a vida é como um
jogo de futebol; quem tem a bola, ataca; quem não tem, defende. Quero ser um
homem honesto, bem sucedido, trabalhador e também um velho jogador conhecido
dentro da minha cidade. É uma alegria ver as crianças jogando na quadra onde um
dia eu também comecei!”, afirma.
“Quero agradecer a todos os professores que
passaram na minha vida, dizer que tudo o que eles me passaram eu acatei. Agradecer
todas as broncas e os conselhos, vocês são nota dez! Me ajudaram muito, para
hoje eu ser quem eu sou. Gratidão é a palavra!”
Texto: Maria Júlia Veloso
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