A
dança do ventre surgiu no antigo Egito há milhares de anos, em rituais
sagrados, cultos religiosos onde as mulheres dançavam em reverência a deusas,
com movimentos ondulatórios e batidas no quadril. As mulheres reverenciavam a
fertilidade, celebrando a vida. A dança é uma parte integrada na música árabe.
A música tem fortes raízes que voltam ao passado da cultura Árabe. Ambos, música
e dança são parte do dia-a-dia no mundo árabe.
A dança do ventre traz vários benefícios
para suas praticantes. Corrige postura, conferindo elegância e fazendo a
dançarina crescer até três centímetros; modela ombros e braços, dando contornos
mais definidos. Ao corrigir a postura, eleva os seios, favorecendo seu formato,
fortalece e enrijece o ventre, diminuindo a barriga; afina a cintura, endurece
quadril e glúteos, tonifica e desenvolve os músculos da perna, principalmente
coxas e panturrilhas.
Queima 300 calorias por hora. Estimula
todos os órgãos reprodutores, equilibra a dosagem de hormônios, aumenta o
desejo sexual, a vontade de se entregar e compartilhar intensamente de um
momento pleno de amor e cura depressão.
Em Varginha, a professora Leah Haddad é
uma das mais referências em dança árabe. No Varginha In Dance Festival, fez uma
mostra de dança do ventre, com véus duplos. E mais recentemente, na Cantina Calabresa
em Três Corações, fez três apresentações encantadoras do folclore árabe: dança
do pandeiro khallege e a tradicional dança do ventre com as taças.
Leah iniciou seus estudos de dança do
ventre e danças árabes em 2001, em Varginha, no Studio Corpo e Dança, com a
professora Livia Nahyd. Mais tarde aperfeiçoou em São Paulo nas escolas Luxor,
templo da dança do ventre. Fez diversos cursos com os professores mais
renomados dos países árabes, como por exemplo Madame Raqia Hassam, Yousry Sharif,
Tito Seif, Amir Thaleb, Samir About, Jillina Raks, Darina Constatinova, Amara Saade,
Munique Neith, Angelles, Kamal Al Albayaty e muitos outros.
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