sexta-feira, 9 de junho de 2017

Dança Árabe: cultura, sensualidade

         A dança do ventre surgiu no antigo Egito há milhares de anos, em rituais sagrados, cultos religiosos onde as mulheres dançavam em reverência a deusas, com movimentos ondulatórios e batidas no quadril. As mulheres reverenciavam a fertilidade, celebrando a vida. A dança é uma parte integrada na música árabe. A música tem fortes raízes que voltam ao passado da cultura Árabe. Ambos, música e dança são parte do dia-a-dia no mundo árabe.
            A dança do ventre traz vários benefícios para suas praticantes. Corrige postura, conferindo elegância e fazendo a dançarina crescer até três centímetros; modela ombros e braços, dando contornos mais definidos. Ao corrigir a postura, eleva os seios, favorecendo seu formato, fortalece e enrijece o ventre, diminuindo a barriga; afina a cintura, endurece quadril e glúteos, tonifica e desenvolve os músculos da perna, principalmente coxas e panturrilhas.

Queima 300 calorias por hora.  Estimula todos os órgãos reprodutores, equilibra a dosagem de hormônios, aumenta o desejo sexual, a vontade de se entregar e compartilhar intensamente de um momento pleno de amor e cura depressão.
Em Varginha, a professora Leah Haddad é uma das mais referências em dança árabe. No Varginha In Dance Festival, fez uma mostra de dança do ventre, com véus duplos. E mais recentemente, na Cantina Calabresa em Três Corações, fez três apresentações encantadoras do folclore árabe: dança do pandeiro khallege e a tradicional dança do ventre com as taças.
Leah iniciou seus estudos de dança do ventre e danças árabes em 2001, em Varginha, no Studio Corpo e Dança, com a professora Livia Nahyd. Mais tarde aperfeiçoou em São Paulo nas escolas Luxor, templo da dança do ventre. Fez diversos cursos com os professores mais renomados dos países árabes, como por exemplo Madame Raqia Hassam, Yousry Sharif, Tito Seif, Amir Thaleb, Samir About, Jillina Raks, Darina Constatinova, Amara Saade, Munique Neith, Angelles, Kamal Al Albayaty e muitos outros.


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