Era sempre o mesmo duro roteiro. O
Figueirinha sempre montava bons e competitivos times, chegava perto da
classificação, muitas vezes parando no último jogo antes do acesso; finalmente este
ano foi diferente, com um time bem mesclado de juventude, experiência e muita
qualidade, o tão sonhado acesso ao Amadorzão chegou.
O
clube, que existe há mais de 15 anos, sonhava em disputar com os melhores de
Varginha e região, contudo sempre faltava algo a mais. Com o intuito de formar
uma grande família no futebol, Ricardo, Antônio Paulino - popular Toninho, “seu” Divar - este já falecido, Givaldo,
entre outros, fundaram a equipe.
O
Figueirinha, segundo Denilson, um dos dirigentes do clube, é mais que um time
de futebol, é uma recreação: “nos reunimos todo domingo de manhã para
disputarmos uma pelada".
Dos
24 atletas no Bairrão 2019, 21 já fazem parte do elenco e jogam no campo do
Ribeirão Santana, popular “Gustinho”: “isso ajudou muito no entrosamento da
equipe dentro do campeonato, além disso, tivemos o reforço de três jogadores de
fora do clube, que são Alcides, Willian e Negueba”, completou o dirigente.
A
expectativa para o “Amadorzão 2020” são as melhores possíveis. Denilson disse
que o planejamento para ano que vem é começar a organizar já no começo de
janeiro, para fazer um campeonato forte.
Denilson
ainda completou dizendo que apesar de alguns talentos individuais na campanha
desse ano no “Bairrão Menotti”, o principal destaque foi todo o coletivo que
com muito empenho conseguiu o primeiro objetivo que era o acesso.
Agora,
a equipe vai em busca da sua maior conquista, que seria o título do campeonato,
tendo em vista que o Figuerinha já venceu torneios de zona rural, entretanto,
em solo urbano, o principal destaque foi um honroso terceiro lugar em 2017, mas
na ocasião apenas duas equipes conseguiam o acesso para o Amador.
* Alisson Marques, estudante de jornalismo no UNIS.
Estagiário no Jornal PODIUM
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