Fabiano
Leal, da equipe Fertipar Futebol Clube conta como está sendo para o grupo o
período de isolamento
Em diversos aspectos, durante o último ano as rotinas e
hábitos mundiais tomaram rumos completamente diferentes do esperado, e no
esporte isso não é diferente. Fabiano Leal, dirigente da equipe de futebol
Fertipar explica que pôde observar a partir de sua equipe três grupos distintos
no que se trata de postura aos treinos durante a quarentena.
“Entre
eles, há os que não pararam nunca, continuam treinando e mantendo uma rotina
ativa e regular. De outro lado, alguns que fazem aquela “caminhadinha”, “corridinha”
de vez em quando, e ainda aqueles que pararam junto com a pandemia,
totalmente.” Quando tudo voltar ao normal, o professor explica, a diferença
será muito notada a partir da resistência e preparação física deles.
“Para
nós, a grande diferença era que logo que o final de semana chegava, já estava
em nossa cabeça que seria sobre campo, campo e campo. Agora, tivemos que mudar,
nos adaptar a outros planos.” No seu caso, ir para a sua roça tem feito esse
papel substituto nos finais de semana, mas sente muita falta da antiga rotina.
“Realmente
não estou mexendo com nada de futebol. A equipe está parada mesmo. Sem treinos,
sem jogos, nada. Paramos juntamente com a pandemia”, enfatiza.
Por
ser um time-empresa, na questão de patrocínio não tiveram tantos problemas.
Contam ainda com duas empresas parceiras, veio os ajudando nos inícios dos
campeonatos, a Tractor Maq (Gilmar) e Usinagem PJ (Osvaldo).
Fabiano conta que a comunicação com os atletas é restrita pelo aplicativo WhatsApp. O professor afirma que regularmente coloca e troca como capa a foto de um dos atletas, como forma de homenagem e incentivo. O treinador espera que logo voltem aos treinos da forma mais segura possível.
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