domingo, 2 de agosto de 2020

Renatinho conta sua história

Nome: Renato Luiz B.
Apelido: Renatinho
Idade: 28 anos
Esporte: Futebol de campo, futsal e Futevôlei, sendo a principal o futebol, sempre foi meu esporte favorito.

Futebol é emocionante, ainda mais quando a gente faz gol.
            Comecei a praticar por incentivo de meus primos, que sempre jogavam em minha casa. Eu deixava até de estudar pra jogar com eles (kkkk).
Com 11 anos comecei a participar dos jogos na roça com minha família – América.
Depois comecei a disputar campeonatos de futsal e futebol. Atualmente participo de campeonatos amadores nos finais de semana.
O esporte no início era praticado apenas por lazer, diversão. Muito diferente de hoje, que significa para mim um motivo de alegria, onde se passa por muitas emoções em apenas 90 minutos. 
Meu primeiro campeonato foi o Amador de Varginha, com 16 anos, onde joguei para o time do cruzeirinho, no campo da Vila Barcelona. Foi muito marcante, pois tive a oportunidade de jogar um campeonato que para mim é o mais forte da região.
Meu primeiro título/troféu como campeão foi no campeonato amador de Elói Mendes, onde fomos campeões invictos.
Minha rotina de treinamento era acordar as 5h da manhã para correr, e aos fim de semana jogar futevôlei com os amigos.
Durante essa quarentena estou somente correndo aos fins de semana.
Meu maior orgulho na carreira aconteceu no ano de 2010, ser artilheiro do Campeonato Amador de Varginha. Em 2016 ser campeão invicto, onde pude de marcar um dos gols na decisão.
Terminar a partida com a sensação de dever cumprido é motivo de muita alegria. Uma grande frustração foi perdemos uma final do campeonato amador para o time da Frangobel, no campo do Flamenguinho no ano de 2010.
Meu ídolo era Ronaldinho Gaúcho. Sempre jogava com alegria, e dava grandes assistências. Tento dar boas assistências e colocar meus companheiros na cara do gol.
Perspectivas para o futuro? Tentar fazer bons jogos e tentar buscar o título de campeão do campeonato Amador para o time do América, pois é um título muito desejado.
Gostaria de agradecer ao Carlinho (em memória). Sempre me incentivou a jogar bem, fazia sempre questão de que eu estivesse presente em todos os jogos, ele foi um cara que sempre foi do time do América, me buscava em casa para jogar, mesmo que eu não tivesse dinheiro para pagar a condução.
Meu conselho aos jovens é: Sempre ter os pés no chão, nunca tentar passar por cima de ninguém e jogar sempre com humildade. 



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