* Por
Rodrigo Lopes
A
pouco menos de dois anos para os Jogos Olímpicos do Japão, em 2020, o Brasil
ainda carece de políticas concretas de inclusão esportiva nas escolas. Somente
por meio desse tipo de iniciativa será possível ampliar a oferta de atletas em
condições de lutar por medalhas no futuro. Mas essa é a ‘ponta do iceberg’. O
real valor de incentivar atividade física entre as crianças está em ajudar a
transformar a sociedade para melhor, com indivíduos mais saudáveis, confiantes
e solidários.
NESCAU
levanta essa bandeira e segue em frente. Nossa competição estudantil chega a
quarta edição em 2018 maior, melhor e com novo nome. A LIGA NESCAU Jovem Pan
reunirá mais de sete mil alunos de 300 instituições de ensino na disputa de 15
modalidades, incluindo seis adaptadas para pessoas com deficiência. A abertura
da competição será dia 15 de setembro, no clube Sírio, em São Paulo.
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Os
números indicam o crescimento da LIGA NESCAU. A edição de 2017 reuniu 5 mil
estudantes da rede pública, privada, ONGs e associações, clubes e demais
instituições, na disputa de cinco modalidades: futsal, vôlei, basquete,
handebol e atletismo. Para 2018, serão mais quatro: ginástica artística,
natação, tênis de mesa e judô, acrescentando 2 mil participantes. Os atletas –
meninos e meninas – competirão nas categorias pré-mirim (sub-12 anos), mirim
(sub-14) e infantil (sub-16), além das atividades paralímpicas - atletismo,
basquete sobre rodas, tênis de mesa, vôlei sentado, natação e judô.
O
elevado número de participantes em São Paulo faz da LIGA NESCAU uma das maiores
competições estudantis do Brasil. Para efeito de comparação, os Jogos Escolares
da Juventude, do Comitê Olímpico do Brasil (COB), espera receber cerca de seis
mil atletas entre 12 a 17 anos na fase nacional, em novembro, na cidade de
Natal, e pouco mais de mil alunos nas fases regionais. Números que se equivalem
à iniciativa da nossa marca, líder no segmento de achocolatados em pó do Brasil.
Inclusão
é uma marca da LIGA NESCAU, uma das primeiras competições a unir esporte e
paradesporto em um único evento. Acreditamos que todos devem ter as mesmas
oportunidades. Por isso incluímos vivências paralímpicas na edição do ano
passado e agora estamos ampliando essas atividades com seis modalidades
adaptadas. A igualdade de direitos por gênero também é incentivada. Nas finais
de 2017, por exemplo, foram disputadas corridas de revezamento misto – com
equipes compostas por meninos e meninas.
*Rodrigo
Lopes é gerente de marketing de bebidas da Nestlé
Divulgação
ZDL
Foto:
João Pires/Fotojump
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