segunda-feira, 13 de março de 2017

Varginhense Caique Lemes é artilheiro da Série A2 do Paulista

Foto: Bruno Castilho/EC Taubaté
O jogador varginhense Caique Venâncio Lemes foi destaque do Portal G1 – Vale do Paraíba, dia 10. Caique é filho da técnica de basquete Ângela Venâncio e do treinador Luciano Lemes.
Confira a reportagem de Filipe Rodrigues:
            Foram necessários três jogos para que Caique provasse que merecia uma vaga no elenco titular do Taubaté na Série A2 do Paulista. Saindo do banco de reservas, o atleta marcou três gols decisivos nos momentos finais dos duelos.
            Com os gols, Caique ganhou rapidamente a fama de "amuleto" entre os torcedores do Alviazul. Os jogos foram passando e, agora, com nove jogos, são seis gols marcados, quantia que lhe rende o título de artilheiro da A2 até o momento.

– É uma alegria enorme. Nunca passei por isso no profissional. Agora vou fazer de tudo para não dar essa brecha de alguém me passar. Quero continuar fazendo gols para ajudar o Taubaté – disse Caique, que tem 23 anos.
Divulgação
O atacante, apesar de atuar pelas pontas, assumiu a camisa 9 do Taubaté e o posto de xodó da torcida até o momento. Apesar de também atuar de centroavante, Caique gosta mesmo de jogar pelas beiradas para ter mais controle da bola e aparecer de surpresa na área.
            – Quando eu comecei, eu era atacante de beirada. Acho que pela altura, os técnicos me colocavam de centroavante com opção de jogar na beirada. Com o Piza, no Penapolense no ano passado, joguei nas duas posições. Eu não vejo problema em nenhuma das duas, mas brinco que gosto de jogar na beirada porque centro avante precisa esperar a bola. Gosto de estar com a bola e correr –  disse o atacante.
            Em 2016, Caique se destacou no Friburguense pelo Carioca. No segundo semestre, ganhou uma oportunidade no Penapolense e foi aí que conheceu Evaristo Piza, que o levou para o Taubaté. Na Série A2, Caique afirma ter se surpreendido com o equilíbrio entre as equipes.
– Eu vi muita diferença. O Campeonato Paulista tem muito mais equilíbrio. No Carioca, há equipes não tão estruturadas e às vezes, o jogador lá não tem a estrutura que o clube aqui de São Paulo tem para oferecer. Quando cheguei, todas as reuniões foram em cima disso, que seria o ano mais difícil da Série A2. Está sendo bastante competitivo – analisou.

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