Foto: Bruno Castilho/EC Taubaté |
O
jogador varginhense Caique Venâncio Lemes foi destaque do Portal G1 – Vale do
Paraíba, dia 10. Caique é filho da técnica de basquete Ângela Venâncio e do treinador Luciano Lemes.
Confira a reportagem de Filipe Rodrigues:
Confira a reportagem de Filipe Rodrigues:
Foram necessários três jogos para
que Caique provasse que merecia uma vaga no elenco titular do Taubaté na Série
A2 do Paulista. Saindo do banco de reservas, o atleta marcou três gols
decisivos nos momentos finais dos duelos.
Com os gols, Caique ganhou
rapidamente a fama de "amuleto" entre os torcedores do Alviazul. Os
jogos foram passando e, agora, com nove jogos, são seis gols marcados, quantia
que lhe rende o título de artilheiro da A2 até o momento.
– É uma alegria enorme. Nunca passei
por isso no profissional. Agora vou fazer de tudo para não dar essa brecha de
alguém me passar. Quero continuar fazendo gols para ajudar o Taubaté – disse
Caique, que tem 23 anos.
Divulgação |
O atacante, apesar de atuar pelas
pontas, assumiu a camisa 9 do Taubaté e o posto de xodó da torcida até o
momento. Apesar de também atuar de centroavante, Caique gosta mesmo de jogar
pelas beiradas para ter mais controle da bola e aparecer de surpresa na área.
– Quando eu comecei, eu era atacante
de beirada. Acho que pela altura, os técnicos me colocavam de centroavante com
opção de jogar na beirada. Com o Piza, no Penapolense no ano passado, joguei
nas duas posições. Eu não vejo problema em nenhuma das duas, mas brinco que
gosto de jogar na beirada porque centro avante precisa esperar a bola. Gosto de
estar com a bola e correr – disse o
atacante.
Em 2016, Caique se destacou no
Friburguense pelo Carioca. No segundo semestre, ganhou uma oportunidade no
Penapolense e foi aí que conheceu Evaristo Piza, que o levou para o Taubaté. Na
Série A2, Caique afirma ter se surpreendido com o equilíbrio entre as equipes.
– Eu vi muita diferença. O Campeonato
Paulista tem muito mais equilíbrio. No Carioca, há equipes não tão estruturadas
e às vezes, o jogador lá não tem a estrutura que o clube aqui de São Paulo tem
para oferecer. Quando cheguei, todas as reuniões foram em cima disso, que seria
o ano mais difícil da Série A2. Está sendo bastante competitivo – analisou.
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